O Ministério da Saúde estuda incorporar ao SUS a estratégia do uso preventivo de antirretrovirais para evitar a infecção por HIV. Chamado de profilaxia pré-exposição (PrEP), o método consiste no uso diário da combinação dos antirretrovirais tenofovir e emtricitabina por grupos mais vulneráveis à exposição ao vírus.
Após denúncias de agressões a 3.330 médicos e enfermeiros, o governo de São Paulo criou um grupo de combate à violência contra os profissionais de saúde. A decisão foi publicada nesta terça-feira (12) no Diário Oficial do Estado.
A mudança pode prejudicar diversos profissionais da área de saúde, bem como a população em geral, que terá dificultado o acesso a uma série de serviços que hoje são realizados por outros profissionais, como farmacêuticos, enfermeiros, psicólogos, odontólogos, fisioterapeutas, biomédicos, dentre outros.
Operadoras de planos de saúde de todo o Brasil estão obrigadas, a partir desta quarta-feira (6), a cobrir três exames para detecção do vírus da zika. São eles: Polymerase Chain Reaction (PCR), indicado para a detecção do vírus nos primeiros dias da doença, o teste sorológico IgM, que identifica anticorpos na corrente sanguínea, e o IgG para verificar se a pessoa já teve contato com zika em algum momento da vida.